terça-feira, 30 de novembro de 2010

Prêmio Design MCB (Museu da Casa Brasileira)

um cartaz simples demais,
mas que pensou em todas as aplicações.
cartazes participantes criativos, felizes,
não tão felizes por não pensarem em mais nada.
pensando melhor, alguns foram felizes sim, mas faltou também o museu aceitar coisas novas para o perfil desse. Sair do vetor e ir um pouco além, meio pixinguinha, brasileirinho.


Móveis: com ênfase em empilhamentos. Cada vez mais um mesmo espaço é utilizado em diversas formas e para diversos objetivos.
Banco feito de papelão. Sensacional. Lindo. Belo. Vai custar quanto? Vai ser possível? Por que não seria?
Módulo multiuso. Sensacional. Funcional. Diz que é baixo custo mas será mesmo?
Sofás. Reaproveitamento, a palavra do momento. Sensacional.
Móvel Linha José. Brasileirinho. Reaproveitou, economizou.

Eletrônicos: que para mim foram fracos em objetivos, com excessão do citado abaixo, entre outros. Ou não, posso estar enganada. Mas este negócio de tv com coifa, não sei se é um bom negócio.
Bengala eletrônica. Vou repetir a palavra sensacional quantas vezes for necessária. A bengala irá melhorar a vida do deficiente visual provavelmente em quase 100%. Quem terá acesso? Governo, pode financiar ou não tem dinheiro? Só de imaginar que é eletrônica, já se imagina que tornará uma obra de arte no museu.

Iluminação: Linha Bauhaus e Disco Frixtrix. Uma é super funcional para várias situações que solicitam iluminação para objetivos variados e a outra prática na colocação das lâmpadas em posições e alturas que qualquer um poderá ter acesso.

Transporte: acho que o Brasil pode se preocupar com outros tipos de transporte acessíveis, não sei se um "barco" oferecerá isto.
Uma roda baseada em aviões de caça?
O Moto-bus é sensacional. Como sempre, a questão: será real? ou uma obra de arte?

Construção: Painel cerâmico de alta temperatura foi o destaque.

Têxteis: deixou a desejar.

Utensílios: Panela sensacional por pensar na economia do gás e ser feita de material reciclado, sempre pensando no quanto menos gastar, melhor. Aliás, falando nisso, quanto que ela sairia?
Dosador de espaguete fica no adjetivo divertido. Isso não quer dizer que é ruim, afinal, descontrai e isto é algo necessário á sociedade contemporânea.

Sobre as publicações, claro que, como não li nenhuma, não irei cutucar, irei mencionar títulos que me chamaram a atenção: Formas de Morar no Brasil: entre os 50 e os 70; As Ações Comunicacionais Táteis no Processo de Criação do Design de Superfície; Calçados Sensuais para Mulheres Excepcionais: Uma Reflexão sobre Design de Calçados para Mulheres Portadoras de Restrições Físicas.

Inclusão social e reutilização são as minhas questões mais levantadas aqui sobre o prêmio.










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