terça-feira, 24 de agosto de 2010

trechos de Leo Steinberg sobre a obra de Picasso

vemos a auto-existência corporificada, mas em um estado impossível de ser exibido, vêmo-la antes de se tornar aparência

porque o que Picasso desenha não é a aparência de uma ação, mas como é a sensação de realizá-la

desenhar todas em um só estilo seria confessar estar fora delas, olhando para as coisas de fora, como uma câmera

Picasso não está espiando; não está espreitando buracos de fechaduras, mas sim trazendo à tona recintos interiores

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