quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Palestra sobre Arte (1928)

"Ha quem julgue as obras de arte productos sem regras nem preceitos, sob o dominio do imprevisto, sem principios, manifestados arbitrariamente, consoante a força creadora do genio que as produz."

"...interminas paragens do Ideal..."

"Esse poeta tem que ser a refracção dos costumes, luctas e expressões literarias, a feição typica do seu tempo."

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