tag:blogger.com,1999:blog-53286684651155474272024-03-13T15:06:03.336-07:00botando.pracáA arte do processo utilizando a poesia poema como instrumento.gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.comBlogger79125tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-13438326724697282992012-03-11T20:07:00.004-07:002012-03-11T20:31:41.977-07:00afetivo efetivado: video performance das pétalasEste post quer lhe informar que voltarei a fazer a bela mistura entre o processo criativo como artista relacionando ao processo afetivo da vida pessoal.<div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-size: 100%; ">Começo com o registro da obra em escrito (como "texto poetificado", que é a proposta deste blog) do </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=-gHVl8ttihE&context=C460529cADvjVQa1PpcFOne0LNLHDbnJh4STuM1aC2-DeVJpxPkqE=" style="font-size: 100%; ">video performance</a><span style="font-size: 100%; "> que realizei no final de 2011:</span></div><div><span style="font-size: 100%; "><br /></span></div><div><br /></div><div>Um ocorrido,</div><div>2 ocorridos,</div><div>3 ocorridos.</div><div>Sim, um é ápice e 1 é unidade. </div><div>Um piso, um cuidado descuidado, </div><div>uma preguiça, uma persistência.</div><div>Algo belo; sempre belo. </div><div>Expectativa; mesmice.</div><div>Expectativa; esperança.</div><div>Pé como mão, mão como pé. </div><div>Tempo: pétalas novas, pétalas mofadas.</div><div>Claro e escuro, água escorrendo, água parada.</div><div>Pétalas fugindo, pé alcançando-as.</div><div>Você organiza, você desorganiza. Você junta, você desjunta. </div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-63686895667538549922011-09-27T09:36:00.000-07:002011-09-27T09:37:31.914-07:00Carne viva: o processo (i)limitado: relato sobre a reflexão de um processo criativo<p class="p1" style="text-align: justify;"><b>apresentação --</b></p> <p class="p2" style="text-align: justify;">O assunto que iremos abordar a seguir se refere à série Carne viva, obras criadas com a autoria do meu projeto ‘Gaapas coletivo imaginário’. A série são fotografias preto e branco registradas entre os anos da faculdade (de 2002 a 2004), em uma aula de fotografia pertencente ao curso de bachalerado de Design Gráfico, onde abordava o registro da modelo vivo em várias posições e luzes diferenciadas. Assim, as fotografias foram pintadas com 3 cores de canetas esferográfi- cas: vermelho, laranja e amarelo, no ano de 2008.</p> <p class="p2" style="text-align: justify;">A seguir, vamos verificar a questão deste processo criativo, que segue em direção ao fato de utilizar os elementos que possui no momento, no caso, as fotografias e as canetas.</p> <p class="p1" style="text-align: justify;"><b><br /></b></p><p class="p1" style="text-align: justify;"><b>a mesa --</b></p> <p class="p3" style="text-align: justify;">Um dia desesperador: a necessidade de criar sem ter uma ideia como base. Mesmo assim, a cor- rida ansiosa para a mesa, sem se preocupar em ter uma ideia antes. Era um dia em que estava cansada de ler e ler para obter uma futura ideia. Sentia a afobação tomando conta de meu corpo, que não se declarava nem vivo, nem morto.</p> <p class="p3" style="text-align: justify;">Antes de me levar à mesa, peguei o que tinha em vista -- antigas fotografias preto e branco de modelo vivo que registrei na faculdade -- e assim fui ao suposto ritual da mesa como suporte de trabalho. Ao chegar, vizualizei os materiais que havia -- canetas esferográficas -- e me sentei. Olhei as fotos, olhei as canetas. Logo, a relação corpo, cores: vermelho, laranja e amarelo, o gradiente. O corpo nu branco solicitava as cores dos músculos não expostos.</p> <p class="p3" style="text-align: justify;">Assim comecei o teste do processo criativo: o momento do contato da caneta com a foto foi um ato decisivo, silencioso e ao mesmo tempo calmo, como se tudo o que estava acontecendo tinha relação somente com a afobação (essa se tornou a verdadeira protagonista) e o resto era apenas consequências.</p> <p class="p3" style="text-align: justify;">O que ocorreu acima foi um processo criativo que trouxe uma ideia interessante ao desenrolar da história. A ideia de usar o que tem, ter o limite de elementos e colocá-los dipostos à mesa é um ato decisivo, como escolher entre morrer ou viver. Logo, a ideia surgiu da ideia do limite, da combinação das limitações lançadas. Um ato que mostrou a relação sutil entre a obra criada e o movimento psicológico e até físico sobre o ocorrido. Mas esta reflexão não foi observada durante e nem depois do término do trabalho. Este relato sobre o ocorrido há 3 anos atrás foi o momento em que me disponibilizei à reflexão, podendo dizer que a afobação durou até agora ou até há pouco tempo, ou seja, o momento durou até há pouco e isto mostra o quanto um momento pode durar e influenciar as obras criadas após esta. Fica a questão: o momento morre após a obra ou (re)vive? O momento não tem um tempo determinado, tanto o quanto irá viver ou quando irá morrer.Assim se estabelece o processo criativo, o qual necessita de ambos para nascer, viver e morrer. A criação é um dado sem tempo, onde tudo terá um fim nunca esperado, mesmo tendo toda o estudo necessário para saber qual será o resultado do processo. O que podemos saber é que sempre irá ser espontâneo.</p> <p class="p3" style="text-align: justify;">A criação não tem hora marcada, ela é utilizada quando se apresenta um dado problemático, um ritmo já estagnado ou a carência de um movimento que podemos chamar de livre. E o ato se mistu- ra com o resultado do trabalho, podendo criar relações claras sobre a filosofia do ato e a filosofia da obra, onde o processo criativo poderá ser revelado. Momento e obra são inseparáveis:o momento sempre terá repercussão na obra, fazendo com que ela mude de rumo. Essa liberdade que o artista carrega é o que alimenta o processo criativo. Sem a afobação em fazer algo logo não me levaria a pegar as fotografias e nem me levaria à mesa.</p> <p class="p3" style="text-align: justify;">Agora vamos falar sobre a tal mesa: ela é o campo onde tudo pode surgir e tudo será resolvido, é o momento responsável por concentração e experimentações, o local de planejamentos e decisões. Como um julgamento ou um relato sobre o momento: a escolha entre vida e morte.</p>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-7221064417868610872011-05-24T05:23:00.000-07:002011-06-23T10:59:28.682-07:00sp arte e as obras com outros sentidos para cutucarEste post foi criado especialmente para falarmos sobre obras que podem mexer com outros sentidos, além da visão. O propósito do garimpo realizado na maior feira do Brasil foi analisar a obra e a exclusão ou a possibilidade de inclusão do público cego. Uma vez, ouvi de uma pessoa do meio: Ah, quem é cego, é cego, fazer o quê!<div><br /></div><div>Sem comentários sobre as palavras da pessoa acima, vamos ao que interessa: ah, quem enxerga, enxerga, fazer o quê! </div><div><br /></div><div>As análises foram feitas apenas pensando no público cego, ou seja, sensações e possibilidades de um ser que não enxerga. [Enquanto uns enxergam um filme, outros enxergam um filme que o outro se quiser poderá ver.] Resolvi não postar imagens das obras para que você leia e sinta obra, por mais sutil que sejam as falas abaixo.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>O artista Ignasi Aballí [Galeria Elba Benítez]</b></div><div>obstáculos pelo chão</div><div>obstáculos na altura de uma estatura humana</div><div>transparentes ou não; vidros ou objetos.</div><div><br /></div><div><b>O artista Gabriel Sierra [Galeria Luisa Strina]</b></div><div>apalpável e extremamente mais interessante não enxergar o apalpável</div><div>apalpar e criar um universo único, um filme assistido diretamente internamente</div><div>obstáculos transparentes, sensações de superfícies, onde passa o vento, onde o prende</div><div>obstáculos que não dizem, e determinam aonde te pegarão. sim. obstáculos que dizem 'posso fazer você tropeçar ou levar uma pancada na cabeça'.</div><div><br /></div><div><b>O artista Jesus Soto [Galeria de Arte Ipanema]</b></div><div>obstáculos que ao mesmo tempo não são.</div><div>obstáculos que criam uma imagem, uma massa, através da cor, mesmo não sabendo o que é uma cor. </div><div><br /></div><div><b>A artista Rosana Ricalde [Galeria Baró]</b></div><div>livros para ler, livros texturizados, que saem do quadrado fechado.</div><div>apalpar com receio, apalpar com delicadeza, um toque com a ponta dos dedos</div><div>mas os reflexões ficam a parte, como podemos sentir um refletir? </div><div>o refletir para um cego é diferente do refletir meu</div><div>O refletir é criado, podendo ser mais interessante ainda. </div><div><br /></div><div><b>O artista Leon Ferrari [Galeria Arte 57]</b></div><div>linhas,, fios que não precisam ser apalpados e atravessá-los para os sentir</div><div>o olho que não enxerga verá as texturas</div><div>as cores (a massa) e fará rabiscos na mente.</div><div><br /></div><div><b>O artista Julio Le Parc [Galeria Paulo Kuczynski]</b></div><div>espelhos, que ironia. mas eles refletem luzes, raios de toda parte.</div><div><br /></div><div><b>O artista Ascânio MMM [Galeria Marcia Barrozo]</b></div><div>ondas para sentir, uma passagem pequena por perto de uma parede</div><div>ao passar ventos, volumes, como ondas. passagem por um mar bem rápido </div><div>e ao mesmo tempo uma passagem nem lenta nem rápida, sutil</div><div>Experiência sutil.</div><div><br /></div><div><b>O artista Kendell Geers [Galeria Stephen Friedman]</b></div><div>líquido, escorrer pelo corpo. derramado</div><div>o ato de pegar um objeto</div><div>o desconhecido que soa o perigoso </div><div>o perigoso sempre tocado com delicadeza</div><div>para não o incomodar e não lhe afetar fisicamente.</div><div><br /></div><div><b>A artista Ana Holck [Galeria Anita Schwartz]</b></div><div>linhas para tocar como instrumentos musicais. sentir cada linha</div><div>passando com os dedos, uma constante, </div><div>onde um momento finaliza e o sentir constante termina </div><div>e o caminhar pode continuar </div><div>ou querer voltar para sentir algo que já sabes como é </div><div>mas em um sentido diferente. </div><div><br /></div><div><b>A artista Nazareth Pacheco [Galeria Triângulo]</b></div><div>o cuidado que um cego tem onde irá pisar, onde irá sentar e o que irá pegar</div><div>Tanto cuidado, sem sentir o desafio de sentir algo que não necessariamente irá ser fatal</div><div>Se nas ruas não poderá, na arte poderá.</div><div><br /></div><div><div><b>O artista Perez Flores </b></div><div>uma obra plana que não é plana</div></div><div>na passagem quase rente a parede, poderá sentir os obstáculos, o volume, o relevo que raspa em teu rosto.</div><div><br /></div><div><div><b>A artista Lucia Koch [Galeria Silvia Cintra]</b></div><div>miniaturas; toque</div><div>conheça os ambientes tocando; uma miniatura de espaços feitos em caixas</div></div><div>caixas que mostram ambientes internos, no qual você vira o externo.</div><div><br /></div><div><div><b>O artista Raul Mourão [Galeria Lurix]</b></div><div>balanço</div><div>balanço que puxa o vento</div><div>balanço que traz o vento</div></div><div>grandes assopros ao invé de ventos</div><div>sinta o assopro, mas cuidado para não tocar o objeto e levar uma pancada.</div><div><br /></div><div><div><b>O artista Alfredo de Stefano [Galeria de Babel]</b></div><div>um deserto ou um lugar homogênio</div></div><div>num lugar onde tudo é superfície, onde tudo pertence ao chão</div><div>você encontra um volume, algo novo:</div><div>uma parede</div><div>uma superfície com uma textura diferente</div><div>algo fino, volumes finos que forma um círculo</div><div>escadas</div><div>tudo isso em um espaço aberto, onde tudo é infinito.</div><div><br /></div><div><div><b>A artista Débora Bolsoni</b></div><div>obstáculos ou não</div></div><div>paralepípedos em espuma</div><div>pisando ou desviando, o que prefere?</div><div><br /></div><div><div><div><b>O artista José Bechara [Galeria <span class="Apple-style-span" style=" line-height: 15px; font-family:arial, sans-serif;"><em style="font-style: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Celma</span></em><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> Albuquerque </span></span>]</b></div><div>um volume que o olhar que não enxerga vê</div></div></div><div>e um volume que é mais sutil</div><div>as formas de cubos coloridos num cubo branco</div><div>manchas.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div> </div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-51283608885391607162011-03-15T12:21:00.000-07:002011-03-15T12:39:36.321-07:00debate b_arco 26/11/2010 - Regina Silveiraprojeção de sombras em objetos;<div>quantidade de luz e sombra num ambiente;</div><div>marca de rodas de carros em superfícies externas/internas em posições verticais;</div><div>insetos gigantes - crianças - educação;</div><div>grandes proporções pelo desinteresse no seu tamanho real?</div><div>aparições - trânsitos;</div><div>se a alma não fala, o perfil fala;</div><div>objetos em ângulos inesperados;</div><div>releitura da arquitetura.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-70310089431754284722011-02-16T17:02:00.000-08:002011-02-16T17:07:30.371-08:00uma vez escrevi issoAo olhar uma obra, tento entrar em contato, como se fosse um elemento de difícil acesso, por isso não encaro como uma atividade relaxante, este tipo de obra que devo me atrair. Mas é necessário que a transmissão seja ao menos uma pequena frase. Após isso, dependendo do esforço na conexão, este ato poderá ser suficiente.<div><br /></div><div><br /></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-10794161652191336852011-02-08T12:14:00.000-08:002011-02-28T13:15:11.772-08:00seu [uma ideia que criei sobre algumas obras do evento ocorrido em Porto Alegre em 2010]<b>Sobre a ideia da ideia de Bim Fernandez</b> <div>algo feito para o morador de rua, e de uma forma cutucadora.<div>sempre vejo e tenho pensamentos de "cuidado" com esta população,</div><div>como sempre eles são as vítimas de seus próprios rumos. </div><div>Nunca é culpa de um. É sempre, no mínimo, uma dupla. </div><div><br /></div><div><b>Sobre a ideia da ideia de C.I.M</b></div><div>não sei se é bem isso que foi realizado,</div><div>mas construir esculturas de acordo com questionamentos (sendo elas as respostas)</div><div>é algo...espetacular. Esculturas feitas não para homenagear alguém,</div><div>mas uma resposta a uma grande pergunta. Respostas e questionamentos escultóricos espalhados pela cidade.</div><div><br /></div><div><b>Sobre a ideia da ideia de Camila Lima Barreto</b></div><div>dobrando com o corpo. </div><div>algo além das mãos,</div><div>o corpo como uma mão, deformada.</div><div><br /></div><div><b>Sobre a ideia da ideia de C.D.M.</b></div><div>"estamos nos libertando do hábito que tínhamos de explicar tudo"</div><div>pois então, e nem pedimos mais explicações</div><div>e isto trouxe acomodações </div><div>acomodações para o mercado, para a mídia e para a sociedade.</div><div><br /></div><div><b>Sobre a ideia da ideia de Chicamatafumba<span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span></b></div><div>um incômodo. não foi um simples incômodo.</div><div>foi apenas uma sensação que talvez</div><div>você aí, que utilizou ou utiliza o transporte público</div><div>não passou. </div><div>uma experiência para sentir. só ainda não sei o quanto isso vai ser bom para a vida da pessoa que presenciou esta experiência. </div><div><br /></div><div><b>Sobre a ideia da ideia do Coletivo Curto-Circuito</b></div><div>"reflexão do que vem a ser a vida diante da sobrevivência e vem apostando no encontro, não o encontro com a verdade, mas na verdade do encontro."</div><div>com esta frase, vou realmente filosofar sobre a vida. </div><div>não tenho agora algo concreto sobre para falar deles. </div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-29485497624015677232010-12-14T08:56:00.000-08:002010-12-14T09:06:34.009-08:00uma uma uma uma Uma chance - reflexões sobre as obras de Regina Silveiraprojeção de sombras em objetos: design e artes plásticas.<div><br /></div><div>metrô como meio de comunicação.</div><div><br /></div><div>marcas externas em ambientes internos.</div><div><br /></div><div>modificando formatos reais.</div><div><br /></div><div>proporções alteradas para justificar a ausência de interesse em formatos reais.</div><div><br /></div><div>a arte como questionadora da arquitetura.</div><div><br /></div><div>obras como transições, aparições.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-24304326939738006502010-11-30T13:41:00.000-08:002011-02-28T13:17:24.582-08:00site-specifican object or event.<div>fixed position. or not. </div><div>no force.</div><div>object in situation?</div><div>a kind of performance. performance of place.</div><div>you can see and you can read. </div><div>located in specific architecture.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-69786705312946365332010-11-30T07:42:00.000-08:002010-11-30T08:55:54.758-08:00Prêmio Design MCB (Museu da Casa Brasileira)um cartaz simples demais,<div>mas que pensou em todas as aplicações.</div><div>cartazes participantes criativos, felizes,</div><div>não tão felizes por não pensarem em mais nada.</div><div>pensando melhor, alguns foram felizes sim, mas faltou também o museu aceitar coisas novas para o perfil desse. Sair do vetor e ir um pouco além, meio pixinguinha, brasileirinho. </div><div><br /></div><div><br /></div><div>Móveis: com ênfase em empilhamentos. Cada vez mais um mesmo espaço é utilizado em diversas formas e para diversos objetivos. </div><div>Banco feito de papelão. Sensacional. Lindo. Belo. Vai custar quanto? Vai ser possível? Por que não seria?</div><div>Módulo multiuso. Sensacional. Funcional. Diz que é baixo custo mas será mesmo? </div><div>Sofás. Reaproveitamento, a palavra do momento. Sensacional. </div><div>Móvel Linha José. Brasileirinho. Reaproveitou, economizou.</div><div> </div><div><br /></div><div>Eletrônicos: que para mim foram fracos em objetivos, com excessão do citado abaixo, entre outros. Ou não, posso estar enganada. Mas este negócio de tv com coifa, não sei se é um bom negócio. </div><div>Bengala eletrônica. Vou repetir a palavra sensacional quantas vezes for necessária. A bengala irá melhorar a vida do deficiente visual provavelmente em quase 100%. Quem terá acesso? Governo, pode financiar ou não tem dinheiro? Só de imaginar que é eletrônica, já se imagina que tornará uma obra de arte no museu.</div><div><br /></div><div>Iluminação: Linha Bauhaus e Disco Frixtrix. Uma é super funcional para várias situações que solicitam iluminação para objetivos variados e a outra prática na colocação das lâmpadas em posições e alturas que qualquer um poderá ter acesso. </div><div><br /></div><div>Transporte: acho que o Brasil pode se preocupar com outros tipos de transporte acessíveis, não sei se um "barco" oferecerá isto. </div><div>Uma roda baseada em aviões de caça?</div><div>O Moto-bus é sensacional. Como sempre, a questão: será real? ou uma obra de arte?</div><div><br /></div><div>Construção: Painel cerâmico de alta temperatura foi o destaque.</div><div><br /></div><div>Têxteis: deixou a desejar.</div><div><br /></div><div>Utensílios: Panela sensacional por pensar na economia do gás e ser feita de material reciclado, sempre pensando no quanto menos gastar, melhor. Aliás, falando nisso, quanto que ela sairia?</div><div>Dosador de espaguete fica no adjetivo divertido. Isso não quer dizer que é ruim, afinal, descontrai e isto é algo necessário á sociedade contemporânea. </div><div><br /></div><div>Sobre as publicações, claro que, como não li nenhuma, não irei cutucar, irei mencionar títulos que me chamaram a atenção: Formas de Morar no Brasil: entre os 50 e os 70; As Ações Comunicacionais Táteis no Processo de Criação do Design de Superfície; Calçados Sensuais para Mulheres Excepcionais: Uma Reflexão sobre Design de Calçados para Mulheres Portadoras de Restrições Físicas.</div><div><br /></div><div>Inclusão social e reutilização são as minhas questões mais levantadas aqui sobre o prêmio. </div><div> </div><div><br /></div><div><br /></div><div> </div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-73295030829740849442010-11-14T06:20:00.000-08:002010-11-14T06:26:12.791-08:00Francis Naranjoele que quer olhar com o olho cego,<div>ele que quer não ouvir chamados e avisos,</div><div>é o Do contra.</div><div><br /></div><div>usar o olho que não vê,</div><div>usar o fone de ouvido para não ouvir,</div><div><br /></div><div>produtivo, experimental, </div><div>não deixar nenhuma incapacidade ser incapaz.</div><div><br /></div><div>não fechar os ouvidos, mas abri-los a outros caminhos.</div><div>ser flexível.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-45810702544999449182010-11-12T15:14:00.000-08:002010-11-12T16:37:03.300-08:00BienalSem muitas críticas profundas,<div>sem muitos olhares negros profundos.</div><div>dei um oi para Bienal, conversei com ela superficialmente,</div><div>ás vezes assim a gente consegue até ter uma visão que, no mínimo, questiona.</div><div>descobri como a ambientação é tudo em uma exposição. </div><div>as obras são totalmente sensíveis ao ambiente, influenciáveis por inteiro.</div><div><br /></div><div>Um labirinto, para começar. Emocionante né?</div><div>cheio de paredes, ás vezes me sentia em um série de estandes.</div><div>aí foi meu cutuque. Bienal cheia, isso é bom. Mas parecia uma galeria de arte convencional,</div><div>cheia de fotos na parede como de costume. </div><div>o mais engraçado é que vi poucas obras eletrônicas. Não julgo isto ruim, </div><div>acho que pode sugerir um questionamento sobre a arte eletrônica. </div><div><br /></div><div>Obras políticas. Não tenho muito o que dizer, pois não averiguei tão bem o sentido. Mas pelo meu ver superficial, o "estande" da "Dilma" me transferiu algo muito interessante, algo do tipo "nós sabemos que no fundo queremos nos arriscar para algo que nos parece diferente". A ideologia. Claro que obra política não se refere apenas a isso, mas foi a que mais chamou a atenção na passagem pela Bienal. </div><div><br /></div><div>A "casa" de retalhos de madeira, uma pintura 3D, conceito básico de Henrique Oliveira. Obra que transferiu o questionamento das moradias, de todos os gêneros, sejam manções, sejam barracos. Sempre algo irônico vejo. Algo que cutuca. E cutucar é importante, mas não um simples cutuque, porque se formos ver, cutucar é algo bem fácil. Por isso, precisa ser um cutuque inteligente.</div><div><br /></div><div>Os pichadores. O vídeo da invasão, eu vi uma tela pelo menos do lado dos sanitários ou algo do gênero. Quero dizer que o vi num canto, onde não se dava ênfase, ou centralização, não chamava nem um pouco atenção. Uma tela de 60 polegadas (chute total) e um vídeo. Podia ser tão mais cutucadora esta ideia... </div><div><br /></div><div>Agora, chega de meter o pau, mas achei muito bom trazer obras de grande importância para o meio, como de Hélio Oiticica. Acredito que pensar no público frequentador e pensar que obras poderiam ser expostas pensando nos frequentadores é de grande importância. Como sempre, foi o que me transferiu. </div><div><br /></div><div>Os urubus. Que polêmica. Assim como a obra que ninguém comentou, a obra do bicho empalhado do consagrado artista Nelson Leirner. Para mim animal empalhado é muito mais polêmico que um animal vivo e que está sendo bem alimentado (segundo a própria Bienal, comendo carne importada e bebendo água Perrier). É isso mesmo, não curto o gênero Nelson Leirner. Não mesmo. O artista como manipulador da vida. Não. Não neste sentido. O mais engraçado é que a obra polêmica de Nuno Ramos gerou uma frase de uma ativista, que foi contra deste: <span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">"</span><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Por que não colocam um animal empalhado aí?".</span><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Georgia, serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> </span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Muitas obras pra falar mas foram estas que cruzaram minha rápida passagem pela Bienal, a qual pretendo voltar para averiguar as milhões de obras que estão lá. </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Falei falei e só critiquei, meti o pau. Confesso. Mas também saí de lá feliz, com a mente mais produtiva que vazia. Mas também o que eu mais aprendi nesta história é a importância da ambientação. Talvez para um público que poderá frequentar a Bienal que podem nunca ter frequentado uma galeria, poderá ser de grande valia, isso eu tenho certeza. Então, que seja assim. Para o público que se deve atingir, que são aqueles que querem ver, experimentar arte pelo menos uma vez a cada 2 anos. </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-27423684494357899852010-10-07T17:16:00.000-07:002010-10-07T17:18:44.219-07:00com a palavra: Ricardo BasbaumPrefiro falar em uma “autoria compartilhada”, no sentido de que cada experiência realizada é o resultado das ações dos participantes com utilização do objeto – ou seja, algo que foi construído a partir de um compartilhamento. O artista organiza a possibilidade da experiência e administra a continuidade do projeto em cuidadosa escuta, mantendo-o em aberto. Mas Você gostaria...? funciona produzindo inversões: os participantes, na medida em que realizam experiências e constroem sua representação (fotos, vídeos, textos, desenhos, etc), produzem trabalhos que se colocam como obras, frente às quais o artista deve reagir – ou seja, eles tornam-se propositores, enquanto o artista transforma-se em participador. De fato, os participantes a cada nova experiência efetivamente pensam o projeto – trata-se de um exercício de pensamento coletivo e cada nova “página escrita” vai pouco a pouco constituindo o que chamo de “romance crítico”, obra polifônica coletiva. <br /><span style="font-size:78%;">* trecho da entrevista realizada com o artista pela Fundação Iberê Camargo</span>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-31934418094947773952010-08-26T17:20:00.000-07:002010-08-26T17:38:14.865-07:00motivos para trabalhar ou não com a arte mídia eletrônica (baseado no texto de Monica Tavares para a revista de Pós graduação da Eca)armazenamento e recuperação de informações;<br />a obra pode estar presente ao mesmo tempo em todo lugar;<br />se cria um aspecto performático no público por precisar seguir procedimentos gerados pela obra;<br />favorecem a "autonomia" do receptor;<br />é gerado pelo público distintas e imprevisíveis composições;<br />destaca-se mais pelo seu poder de produção do que por sua capacidade de reflexão e de interpretação;gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-23930431565233747772010-08-24T16:55:00.000-07:002010-08-24T17:09:21.746-07:00trechos de Leo Steinberg sobre a obra de Picassovemos a auto-existência corporificada, mas em um estado impossível de ser exibido, vêmo-la antes de se tornar aparência<br /><br />porque o que Picasso desenha não é a aparência de uma ação, mas como é a sensação de realizá-la<br /><br />desenhar todas em um só estilo seria confessar estar fora delas, olhando para as coisas de fora, como uma câmera<br /><br />Picasso não está espiando; não está espreitando buracos de fechaduras, mas sim trazendo à tona recintos interioresgaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-13245519519607573092010-07-22T17:32:00.000-07:002010-07-22T17:38:51.284-07:00o móvel e o imóvel e móvel e imóvelsobre a mobilidade do fim.<br />o fim como mobilidade.<br />a mobilidade da imobilidade.<br />a imobilidade da mobilidade.<br />tempo móvel e imóvel, variando com a tua mobilidade.<br />móvel costuma ser mais barato que o imóvel. economize.gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-15257073680884796442010-07-22T16:44:00.000-07:002010-07-22T16:50:00.800-07:00anotações sobre artemobilização? movimentação? ato de filosofar?<br />aguçar? como? quem?<br />alguém disse: se a arte virasse filosofia, deixaria de ser arte.<br />mas ainda há filosofia dentro dela.<br />Ela não é a cura, a mobilização, a movimentação. Ela usa todas estas como ferramentas.gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-25559725357747989192010-06-28T10:31:00.000-07:002010-06-28T12:44:08.079-07:00artistas e suas obrasMila Milene Chiovato e as marcas nas paredes.<br />Frederico Dalton e a combinação do materialismo e a simbologia.<br />Chico Amaral e a tecnologia barata denunciando uma versatilidade.<br />Sheila Mann Hara me inspirou com a pintura de um espaço penetrável.<br />Jarbas Lopes e os elementos pictóricos que não ficam apenas por aí.<br />Nathalie Nery e as junções de cores que não ocorrem tão naturalmente.<br />Ieda Oliveira e os acúmulos.<br />Mário Simões e o mundo material que esconde.<br />Caetano Dias e a relação de fotos desfocadas com imagem de fetos.<br /><br /><br /><br /><br />*artistas do VII Salão da Bahiagaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-77051612270745635552010-06-22T08:44:00.000-07:002010-06-22T08:51:58.417-07:00autosobre o auto retrato.<br />prepara o pincél. prepara a câmera:<br />subordinados aos equipamentos.<br /><br />ideologia da transparência, da defesa.<br />me fotografo porque quero atualizar o mundo sobre o meu estado:<br />quero mostra a beleza da estética e registro o assustador.<br /><br />registro o imediato, o momento,<br />que muda em segundos e minutos<br />quando sei que vou ser registrada.<br /><br />por que não gosto?<br />não consigo defender o ideal<br />porque o interno quer ser externo.gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-83848838769077888912010-05-30T15:24:00.000-07:002010-05-30T16:25:42.835-07:00a prática da profissão artes plásticas nas cidadesentrei no dilema sobre morar em outra cidade pensando na questão do meio da arte: por que Porto Alegre e não São Paulo? por que São Paulo e não Porto Alegre? Por que São Paulo e não Santo André? por que Porto Alegre e não Santo André? ou por que qualquer cidade deste mundo e não Santo André? neste ponto que eu quis chegar.<br />Santo André é como uma cidade do interior um pouco mais desenvolvida, bem parecida com Porto Alegre, estéticamente. A diferença é a cena artística: Porto Alegre ainda tem o potencial de expressão artística em alta, Santo André soa mais cópia. São Paulo é a cidade que não precisa relatar a diferença entre estas outras.<br /><br />Mas aí surge o dilema: sempre quis desenvolver o meio da arte em um lugar que não se desenvolve. Sempre quis desenvolver meu trabalho em um lugar que necessite. Como trazer? como movimentar? Um velho sonho que deixei pra trás porque é sempre mais interessante morar numa cidade como São Paulo, onde tudo é inspiração, nada é deixado de lado, porque tem de tudo, até o que tem em Santo André. Mas por que Porto Alegre nesta história? porque é o meio termo de uma cidade que é bem parecida com Santo André, porém tem mais dependência artística. E estas são as minhas grandes referências: s.a., sp, poa.<br /><br />Santo André e os lugares que movimentam (timidamente) a arte: Casa do Olhar e Sesc Santo André (isto sem contar lugares, ou melhor, "becos" que mini movimentam).<br />Porto Alegre e os lugares que movimentam (timidamente ou não) a arte: mini galerias e espaços diversos (Chico Lisboa, Desvenda, Mundo Arte Global, A Casa, Subterrânea, etc), Fundação Iberê Camargo, Gasômetro, etc.<br />São Paulo nem vou mencionar. Porto Alegre é claro que o movimento é maior que Santo André, mas ainda é pequeno, é fechado, assim como em Santo André, que é mais fechado e muito mais pequeno.<br /><br />A dependência dos meios políticos e organizações afetam a movimentação e o desenvolvimento da área. Por isso, cada vez mais movimentos pequenos surgem em prol da arte, mas ainda são pequenos, movimentam um círculo apenas. A arte precisa movimentar toda uma área, não é como qualquer outra profissão que tem um espaçozinho e pronto. No fato, é sempre assim, mas não deveria.<br /><br />Os grandes criadores trouxeram para suas cidades a grande criação que marcou toda uma história. Este foi meu ponto de inspiração quando tinha em torno de 22 anos. Ontem este ponto se perdeu e hoje voltou, de uma forma não romântica.gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-26989190423193607342010-05-02T17:48:00.000-07:002010-05-02T18:07:30.813-07:00o artista como intelectual públicoo público se define pelas suas experiências e não apenas pelo seu conhecimento.<br />se a arte tornar-se totalmente facilmente assimilável, ela deixou de provocar. E de ser arte?<br />não e sim.<br />O artista precisa entreter.<br />a arte manipula?<br />a arte reprime?<br />a arte remete a escolhas?<br />a arte transforma?<br />a arte soa como a mal/boa publicidade?<br />o que seria da sociedade sem arte? é possível imaginar?gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-15675882259554631142010-05-02T17:22:00.000-07:002010-05-02T18:14:13.519-07:00sobre a intimidade na arteoutdoors com a imagem da cama do casal<br />obras como "espelhos"<br />retratos de namorados (as)<br />auto.<br />os artistas encaram como única forma de provocar.<br />questão mal resolvida, mal debatida.gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-37855404668867008022010-05-02T16:39:00.000-07:002010-05-02T16:50:03.591-07:00escultura, arquitetura, paisagemescultura como arquitetura, arquitetura como escultura<br />o que não era arquitetura / paisagem era escultura<br />arquitetura como não paisagemgaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-49485769814174350152010-04-28T18:45:00.000-07:002010-05-02T17:00:43.606-07:00introdução ao Dentro do cubo brancodentro do cubo branco tudo se engole.<br />dentro do cubo branco não há destaque,<br />não há debate, não há profundidade, só há contraste.<br />o rigor, a igreja, a religião, a crença na fé de que isto possa mudar.<br />no cubo branco não há janelas, com objetivo de isolamento para...<br />o cubo branco ocupa o lugar de quaisquer elemento intruso.<br />isto quer dizer: elemento intruso, elemento morto?<br />intruso está muito forte, talvez elemento...para alimentar o cubo branco -<br />que sempre fica exposto -.gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-2946454648895988952010-04-25T05:13:00.000-07:002010-04-25T05:42:26.860-07:00Sobre o movimento, a atitude, que aborda uma certa exclusão<img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 78px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464049393644177506" border="0" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_iwYG_ES10EE/S9Qz-UdZiGI/AAAAAAAAAEw/6tapF5k12D0/s400/DSC_1052.JPG" /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 292px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464049869967544418" border="0" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_iwYG_ES10EE/S9Q0aC5vUGI/AAAAAAAAAE4/JZIrafqE970/s400/DSC_1056.JPG" /><br /><br /><div><a href="http://2.bp.blogspot.com/_iwYG_ES10EE/S9QzXJ1nS-I/AAAAAAAAAEo/X0hMJ_Uh9c4/s1600/DSC_1052.JPG"></a>De repente um senhor, com cara de cidade natal, chegou e falou para fotografar ele. </div><div>Começou a passar cola no sulfite e fixou entre duas obras no dia da abertura do 61ª Salão de Abril de Fortaleza,</div><div>perto da porta de entrada, onde todos e tudo eram bem nítidos e explícitos. </div><div>Foi uma atitude tão intrigante.</div><div>Só uma bebida mesmo pra dar coragem de fazer uma atitude desta.</div><div>Sim, ele estava com um certo odor alcóolico. </div><div> </div><div>Qual é o lugar de tudo? Afinal, a arte saiu do lugar?<br /><br /></div><div></div>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5328668465115547427.post-21249330526315931772010-03-28T16:45:00.000-07:002010-03-29T14:43:03.977-07:00depoimentosmovimento dos sem terra, mundo rural<br />ausência na arte.<br />política, corrupção, desvios e problemas pertinentes<br />ausência na arte.<br /><br />a arte aprendendo com o passado e não se revoltando<br />ou contrariando simplesmente por contrariar.<br /><br />o mesmo lugar se torna outro lugar em minutos.<br />o imediato, o !<br />e quando não é imediato, é inacessível.<br />o acessível se torna depois de um esforço<br />com duração não mencionada pela obra.<br /><br />a arte está de costas para o mundo.<br />e daí digo: será egocêntrica a partir deste ponto?<br /><br /><span style="font-size:85%;">*tenho possíveis respostas aqui, mas isto são apenas depoimentos gerados pela entrevista com o Paulo Sergio Duarte para a Revista Dasartes ano 1, n 6.</span><br /><span style="font-size:85%;"></span>gaapashttp://www.blogger.com/profile/13735334696600641511noreply@blogger.com0